Sucesso na utilização do wireless na biblioteca. Infelizmente fecha às 19h, 15h no Brasil, ou seja, não vou conseguir falar com muita gente nesse horário. Mas consegui publicar o blog hoje.
Voltou a chover. Faz um frio desgraçado, nao dá vontade de sair de casa. Todos os meus sapatos molham e consequentemente meus dedos ficam congelados. Novo objetivo: comprar uma bota impermeável.
Fomos na questura hoje, sem muito sucesso. Amanhã vou tentar encaminhar o permesso de soggiorno no Correio, já que tentar não custa nada (quer dizer, tem uma taxa de 14 euros), mas o cara da Questura já falou que é bem provável que eu não consiga. Talvez tenha que voltar ao Brasil e fazer um visto de lá. Vamos ver, a esperança é a última que morre.
Carol
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Roma, 08 de março de 2010
Hoje fui à Universidade com o Lucas tentar usar a internet com a senha dele, mas não conseguimos. A senha dele teve um problema e não funcionou. Na volta, descobri uma biblioteca pública, que tem internet grátis, livros e DVD's pra alugar. Também conhecida como minha segunda casa daqui pra frente. Ela estava fechada hoje (segunda-feira), mas amanhã vou lá me inscrever.
Também comecei hoje a estudar italiano com uma das irmãs que é professora. Ela fala bastante, e de forma bem clara, o que pra mim já está sendo um baita aprendizado. Vamos ver se ela me deixa falar um pouco na próxima aula, porque eu preciso avançar da língua Tarzan-Jane. Hoje não saímos dos artigos definidos e indefinidos. Vai ser uma hora de aula, no mínimo 3 vezes por semana, podendo aumentar dependendo do meu rendimento e dos compromissos dela.
Agora meu próximo grande e primordial objetivo é ir na “Questura”, que é a Polícia Federal daqui, ver se eles me dão um “permesso de soggiorno”, que é a permissão para residir na Itália, pelo menos até outubro. Vou fazer isso amanhã, já peguei os papéis do pensionato comprovando que estamos morando aqui. Torçam por mim por favor. Com certeza não vai ser fácil, e várias papeladas me aguardam.
Depois, outro objetivo é achar uma academia de ginástica, pra evitar que toda a pizza e lasanha se alojem permanentemente na minha cintura. Assim, fazendo ginástica diariamente e as aulas de italiano, pretendo criar uma certa “rotina” na minha vida desterritorializada. Criar só um pouquinho de território, porque meu objetivo maior com essa viagem é, mesmo, ser estrangeira.
Carol
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Roma, 07 de março de 2010, domingo
Lua de mel com le suore
Morar aqui na casa das freiras é um constante paradoxo. Por um lado, nos sentimos gratos por estarmos sendo acolhidos aqui, por um preço módico para os padrões de Roma, com todas as refeições prontas e a 2 quadras da universidade, além de sermos, em geral, muito bem tratados. Por outro lado, é estranho estar morando com as celibatárias freiras e um grupo de moças italianas, durante o que deveria ser algo como uma lua-de-mel. Também é paradoxal estarmos morando em San Lorenzo, o bairro mais boêmio de Roma, lotado de pubs, boates, associações culturais e cinemas, tendo que estar toda noite em casa até as 23h30. Poderia ser pior. Meu pai ficou em Roma tendo que estar em casa às 19h, e morando com velhinhos.
A nossa idéia inicial era ficar aqui por um mês e procurar um apartamento, mas às vezes temos dúvidas se vale a pena deixar este lugar. Temos um quarto muito bom, com 2 camas, que já juntamos, escrivaninhas, armário e banheiro, uma vista bonita e muito silêncio. O banho é quente e o quarto aquecido. A localização é ótima. A comida é boa e incluída no preço.
Nós ainda não conseguimos entender direito que espécie de lugar estamos. Pretendemos perguntar isso para as irmãs com mais calma, mas sempre há assuntos mais urgentes para perguntar. Quem vive aqui, além das freiras, são moças, ainda adolescentes, “ragazze”, que encontramos na sala de refeições. Nós somos os “ospide”, temos uma certa diferenciação na hora de almoçar e jantar: nossa mesa tem uma plaquinha e uma garrafa de vinho. O que as jovens ragazze fazem aqui neste lugar, não temos idéia. Parecem muito jovens pra estar na universidade. Presumimos que são do interior, e vêm aqui para estudar alguma coisa. Se vêm estudar para serem freiras, não sabemos, é um pensamento um pouco assustador para nós.
Conviver com as irmãs (le suore) é como viver uma vida de Noviça Rebelde. Tem irmãs de todos os tipos: a simpática, que se desdobra pra nos ajudar e está sempre sorrindo; a rígida, que fica caminhando pela sala de jantar, de sobrancelhas grossas e cenho franzido, dando recados às jovens enquanto elas se afogam no prato de macarrão; a atrapalhada, que se confunde nas informações e não entende nada o que dizemos; e a madre superiora, que primeiro eu achava que era uma entidade abstrata da qual só ouvimos falar (“la superiora”), mas que acabei de descobrir que é a mesma pessoa simpática que tem nos ajudado muito.
Elas realmente têm se esforçado pra nos acolher aqui. Quando eu perguntei se poderia usar a geladeira pra colocar alguma coisa (no café da manhã vejo que algumas das moças levam iogurtes e outras coisas, então supus que deveria haver um lugar para guardá-los), elas nos trouxeram um frigobar que estava na sala da superiora. Conseguiram lençóis de casal para nós, coisa que não havia na casa. E quando questionei se havia um tanque ou máquina de lavar, elas ofereceram um pequeno varal pra gente colocar no banheiro e estender as roupas pequenas, além do endereço de um lav-lev que cobra só 3 euros. Agora que perguntei se conheciam algum curso de italiano, que quero fazer, uma irmã, que é professora, se ofereceu a me ensinar a língua de graça. Fiquei em dúvida se aceitava, porque, por um lado, perco a oportunidade de conhecer gente, ter colegas, mas por outro economizo uns 300 euros por mês, que compram uma boa quilometragem de mochilão pela Europa. Assim fica difícil sair daqui, por mais que a gente tenha vontade de ter nosso cantinho e fazer o que bem entendermos. Decidimos ficar aqui até encher o saco. Vamos ver quanto tempo vai ser.
Mitos e Verdades sobre Roma
Já desmenti várias coisas que ouvi sobre Roma. A primeira foi: a pizza é ruim. Só um louco diria isso. A pizza é ótima, dá vontade de não comer mais nada além de pizza (e lasanha, não posso deixar de acrescentar, já comi duas maravilhosas).
Outra: a cidade é feia. Pelo contrário. É linda, de tirar o fôlego. Ontem vimos um pôr-do-sol do alto da Villa Borghese, um parque incrível, e ficamos comovidos. O Palatino é um dos lugares mais lindos que eu já vi, merece um capítulo à parte.
Pôr do Sol no parque Villa Borghese
Verdade: as pessoas são grossas. Sim, muitas delas são mesmo. Toscas. Não dá pra ser muito sensível, tem que ignorar a ignorância. Por outro lado, elas são espontâneas, o que é uma qualidade importante ao meu ver. Além disso, nem todas as pessoas são grossas. As freiras daqui são muito simpáticas, em geral, e algumas pessoas com quem conversamos foram bem acessíveis. Mas meu contato com romanos, além das freiras, tem se limitado a pedir informações, escutar conversas alheias e comprar uma ou outra coisa. Eles não parecem ter muito interesse pela gente, per gli stranieri, e não têm muita paciência com nosso italiano ínfimo. Bem diferente do brasileiro, que se derrete à vista de qualquer um que não entenda nossa língua. Amigos italianos são uma utopia pra nós, esperamos conhecer logo alguns brasileiros pra trocar umas idéias sobre tudo isso aqui.
Outra frase: Roma é perigoso. Até agora, não vi nada que comprovasse essa tese. De tanto ouvir conselhos, eu ando totalmente desconfiada de qualquer um que passe a um metro da minha mochila, mas confesso que me sinto paranóica. Dá pra notar que ninguém sente medo, ninguém desconfia do outro. Não vi nenhum ato de violência, vejo pessoas andando tranquilamente com câmeras a tiracolo e carteiras no bolso. De qualquer forma, como boa brasileira, vou esperar um tempo pra mudar essa minha idéia.
Último mito desmentido: na Europa ninguém tem rinite. A minha rinite segue comigo, feito um cão fiel.
Fazendo turismo
No meu primeiro dia de folga (que serão todos daqui pra frente, até começar o mestrado em setembro) resolvi ir conhecer o Coliseu. É bem batido, eu sei, mas eu tinha curiosidade. Entrei lá, paguei 12 euros, o que dá direito a ver o Coliseu, Palatino e Fórum Romano. O ingresso é valido por 2 dias, porque é impossível ver os três espaços em um dia. Eu comprei, meio contrariada, sem a menor noção do que me esperava (aliás, esse é lado bom de ser uma turista desinformada, a gente se surpreende muito). Tive que voltar depois com o Lucas pra compartilhar com ele este lugar.
O Coliseu é muito bonito, especialmente por fora. Por dentro é interessante, mas meio tedioso. Saí de lá e fui ver o Palatino, que é um sítio arqueológico no alto de uma colina, escolhido por alguns imperadores e poetas para viver modestamente, longe dos palácios extravagantes. Dá pra entender porque alguém gostaria de morar ali. Eu mesma, se não tivesse que pagar 12 euros pra entrar, acho que iria passar todos os dias naquele lugar.
É difícil explicar porque é tão bonito. É um lugar meio mágico, que transmite através de todos os sentidos uma sensação de calma e paz. Em uma área extensa, estão ruínas de templos, casas, fontes, do século I, todos de uma cor ocre, feitos de tijolos de barro, em meio ao verde de campos e árvores. As cores, a arquitetura em harmonia com a natureza, o silêncio profundo, só quebrado pelo canto de inúmeros pássaros, a luminosidade, o ar frio, mas ameno, do final do inverno, os campos já floridos e as árvores já com frutas, tudo isso compõe uma atmosfera meio etérea, como se o tempo tivesse sido suspenso. Caminhando por ali, em alamedas, escadas e túneis, a gente chega ao alto da colina, onde se vê de cima o Fórum Romano, o Coliseu e parte da cidade de Roma, com seus telhados, cúpulas e domos.
Descendo para o Fórum, vamos entrando na Roma Antiga que não é ocre de barro, mas branca de mármore. Aí sim, as grandes colunas de templos que são a marca estampada de Roma. São muito grandes e dão a idéia do que deveria ser essa cidade há 2 mil anos atrás. Lendo as informações do guia turístico, vamos entendendo um pouco da história, dos costumes antigos, e descobrindo até alguns rituais bizarros que eram feitos ali (procurem virgens vestais no google). Pra mim, ficou um contraste entre Palatino, Fórum e Coliseu. O Palatino com a beleza do cotidiano e da simplicidade, ilustrado pelos campos de margaridas e flores comuns. O Fórum, a magnitude, a grandeza do Império Romano, uma beleza clássica, copiada à exaustão pelos arquitetos que seguiram ao longo de milhares de anos (Roma é cheia de versões atualizadas dos clássicos, como o gigantesco monumento a Vittorio Emanuel, na piazza Venezzia, na minha opinião uma enorme cafonice). E o Coliseu, belo, mas um pouco incômodo quando pensamos no motivo de sua construção, alienar a “pão e circo”.
Saí do Fórum, meio perdida, e quando fui ver estava no Campidoglio, outra praça absurdamente bonita (depois vi outras várias). Queria entrar no Museu Palatino, mas deixei pra outro dia. Há um limite por dia para absorver tanta cultura, não dá pra transbordar.
Outros dias, outros passeios. Bem turista, com câmera(s) a tiracolo, fui ver o Pantheon, a Fontana di Trevi (fiz teu pedido, viu Julia?), a Piazza Spagna, a Villa Borghese, além de incontáveis ruas, avenidas e travessas do centro de Roma. Ainda falta tanta coisa pra ver que eu me impressiono. O bom é poder fazer tudo com calma, dormir até tarde de vez em quando, sem ter a sensação de que estou perdendo tempo.
Museus: tem duas exposições imperdíveis que nos aguardam – Hopper e Caravaggio. As duas permanentemente lotadas, com longas filas. Esperamos pegar um dia de semana de manhã e enganar os turistas.
Ah, fomos no cinema, ver Alice no País das Maravilhas, do Tim Burton. O filme é muito bom e ir no cinema foi um alívio, porque estamos há quase uma semana sem assistir televisão.
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Roma, 04 de março de 2010
Ontem chegamos a Roma. A viagem até aqui foi menos dura do que eu tinha imaginado. As longas horas de vôo foram poucas para ver todos os filmes que eu queria ver no avião – nem sequer toquei nos livros de italiano que tinha na bagagem de mão para estudar na viagem. A alfândega me pegou desprevinida, para o bem e para o mal. Em Amsterdã, onde imaginava que passaria tranquilamente por uma mera conexão, encarei um jovem policial que me proporcionou um pequeno inquérito. O que vai fazer em Roma? Visitar, eu disse, conhecer a cidade. E o que quer visitar, quais os lugares que quer conhecer? Ahn... Boa pergunta, porque eu não havia planejado nada para visitar, pretendia fazer toda a programação quando chegasse.. Ele me encarava fixamente, e a partir daí fiquei vermelha, sentindo o calor que sentem os maus mentirosos. Ele me olhou com uma cara de reprovação, e fez muitas outras perguntas. No final, acabei sendo aprovada e recebendo um carimbo no passaporte.
A partir daí, fiquei triplamente ansiosa. Já achava que iriam me trucidar quando chegasse na Itália, com meu italiano risível e minha passagem pra dali a três meses. Qualquer proximidade com o Lucas já me deixava mais paranóica, com medo que nos vissem juntos e presumissem minha intenção de me estender no país. Combinamos que agiríamos como estranhos, até uns duzentos metros depois da alfândega. Foi engraçado e esquisito, mas fizemos isso. Eu fui no avião até Roma, fingindo que não conhecia o Lucas, sentado ao meu lado, e ensaiando o diálogo com o policial da alfândega.
Mas, chegando em Roma, outro cenário nos esperava. Primeiro, o cenário era outro. Nada de aeroporto moderno, eficiente, grande e bem sinalizado como em Amsterdã. O aeroporto é pior que o de Porto Alegre, e nossas malas demoraram uma meia hora para aparecer na esteira (as nossas e a de todos os passageiros do vôo). Na saída da sala de desembarque, não havia filas e guichês da alfândega. Só um policial, solitário, baixinho, de barba por fazer, parado em frente à porta, que me fez algumas perguntas. Estava espantado com o tamanho da minha bagagem e minha intenção de ficar 3 meses pra fazer turismo. Quando mostrei o e-mail da casa das irmãs me oferecendo estadia, ele falou “ah, le suore!” e por algum motivo me deixou passar sem perguntar mais nada. As irmãs devem ser uma boa referência.
Saí rápido dali para descobrir que não havia mais nenhuma etapa pela frente. Nem carimbo no meu passaporte não me deram. Comemos uma pizza (já novamente juntos, eu e o Lucas) e pegamos um táxi até o pensionato. O motorista, muito educado e gentil, fez um caminho diferente pra nos deixar dar uma primeira espiada em Roma.
Conhecemos nossa nova casa, o pensionato das irmãs, nosso quarto, bem bonito e agradável, comemos nossa primeira janta e demos a primeira volta pelo bairro. A sensação é de que recém começou a cair a ficha do que estamos fazendo. É uma sensação de imensidão de oportunidades e de perspectivas, o que dá também um pouco de medo. Sentimos saudades das pessoas antes de dormir, mas dormimos felizes por estarmos aqui, juntos.
EEEEEEEE!!!
ResponderExcluirserei seguidora! muito legal os textos, carol! adorei a hora do por-do-sol! só fiquei aqui imaginando...hj aqui em POA tá chovendo e um dia meio bucólico...daí qd li, bateu uma emoção!
lerei sempre!
beijão!!!!!
Que bom ter notícias tuas e saber que está tudo bem. Não conheço Roma, sempre fiquei reservando um momento especial para conhecer a cidade, o que me levou a postergar essa visita até não sei até quando. Até lá, vou me deliciando com as tuas descrições.
ResponderExcluirFiquei com uma dúvida: somente tu e o Lucas são os “ospide” da residência ou há outras pessoas nessa situação? Achei muito interessante essa oportunidade oferecida pelas irmãs de acolher um casal de estudantes.
Sobre os mitos e verdades, precisamente o da grosseria das pessoas: acho que isso é um choque para nós, brasileiros, em qualquer país europeu porque é uma característica oposta à nossa. Eu sou um pouco sensível em relação à reação das pessoas já passei por momentos ruins por aí. No fim das contas, não é nada pessoal, é só ignorar mesmo. Acho que isso tem a ver com a individualidade. Eles não interferem na vida de ninguém (pelo bem e pelo mal) e, portanto, não vêem motivo para ser simpático com um estranho. O oposto do brasileiro que se interessa muito na vida dos outros (pelo bem e pelo mal) e tem interesse em ser mais participativo. Já vi gente na Europa passando mal, se espatifando no chão na Europa, e ninguém fez nada. No Brasil, já imaginava o bolo de gente curiosa e querendo ajudar que iria juntar. Por outro lado, por aqui, eu percebo um maior desrespeito à individualidade de cada um: as pessoas gritam nas ruas à noite atrapalhando quem dorme, colocam música alta no ônibus como se todo mundo quisesse ouvir, e tantos outros exemplos de atitudes que se vê com menos frequencia na Europa. Ou seja, há lados positivos e negativos em ambas atitudes ;)
Um grande abraço a vocês, voltarei aqui sempre.
PS: não tem como postar no blog com Nome/URL, tem que ser logado em algum serviço.
caroool, adorei! não deixa de escrever! falo isso pq eu tenho um blog que deixei de lado... sou dona de fazer isso...
ResponderExcluirmas ai. agora sim eu senti saudade. ficava imaginando tu contando as coisas pessoalmente, hehe.
aproveita esta vida desterritorializada! beijo.
Muito bom, Carol! Delícia de textos, belos e informativos. Assinei o RSS, vou ler sempre! Beijo
ResponderExcluirQuerida,
ResponderExcluirTextos ótimos! Comecei a ler e mil coisas passaram pela minha cabeça... Muito emocionante mesmo! Não deixe de nos informar sobre cada detalhe! Vou acompanhar sempre! Adorei as fotos!
Beijos,
Carol Galvão
Carol,
ResponderExcluirAtualiza!!!! Beijo, Carol Galvão
calma carol.. ja vai..
ResponderExcluirestou fazendo o máximo possível.. ;-)
ei, só um aviso pros amigos: vcs não estão dispensados de ME escrever mandando notícias também hein??
Bjs!! Carol